A
astrologia é, antes de qualquer coisa, um instrumento de compreensão do homem
no seu tempo e espaço de vida. Por milênios, o homem vem atribuindo,
compreendendo significados através dos ciclos planetários.
SOL — LUA —
MERCÚRIO — VÊNUS — MARTE
JÚPITER —
SATURNO — URANO — NETUNO — PLUTÃO
Não
há como dizer que se acredita ou não na astrologia, pois a questão da crença
não se aplica, assim como não cabe dizer que se crê ou não em um martelo, mas
apenas nos utilizamos dele.
“A
vida ficaria sem emoção se soubéssemos o que aconteceria...”
Esta
afirmação não deixa de ter a sua lógica. Contudo, o estudo da astrologia não
preconiza o conhecimento daquilo que irá acontecer. Esta arte-ciência oferece
uma visão das possibilidades, tendências de comportamento. A astrologia é um
trabalho de autoconhecimento, uma filosofia de vida, antes de ser um processo
divinatório. É um meio de alcançar serenidade em meio ao caos da existência
quotidiana, através do estudo dos potenciais de cada um.
O
planejamento (prognóstico) que ela pode oferecer, por exemplo, baseia-se na
otimização do uso dos talentos e capacidades latentes do ser humano, não em
fatores externos à própria psique.
OBS.: As analises aqui descritas não são uma verdade irrefutável, visto que cada pessoa traça seu destino e ainda sofre “n” influências, cito algumas: sociedade, família, profissão. O que pode levar a ter tendências de outros elementos, dado o convívio e simpatização pelo grupo. Não devemos deixar nos levar e acreditar como veracidade o místico! Ele pode até ser objeto de estudo. Devemos nos focar no que nos ensina o “Pai Eterno” dentro daquilo que ele nos deixou, nosso legado mais rico: A natureza. Para que possamos viver em a harmonia sem agredir ao “sistema de coisas” e nem mesmo aos nossos semelhantes. De forma que possamos atingir e subir níveis de evolução!