Amálgama a alma
E amarga-me a carne
Que estou pútrido por dentro!
Desta situação que criaste
Usaste com desfaçatez
O ente amante!
A mente que não te mentiu
Nem omitiu, durante os dias de gozo
Cafajeste!
Usaste sua cara metade
E agora como te olhas no espelho?
Com o riso cínico de um animal...
Dito racional...
Mas é no fundo um materialista banal!
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