domingo, 25 de agosto de 2013

CABALA - 7 - NOSSAS PERCEPÇÕES e 8 – A ESTRUTURA DA ESPIRITUALIDADE


7 - NOSSAS PERCEPÇÕES

                Quando realizamos um trabalho específico, gradualmente desenvolvemos uma compreensão especial sobre os objetos e a linguagem que o envolve. Por conseguinte, não há nada no mundo que não possamos começar a experimentar como resultado de um hábito, mesmo sem entender previamente o objeto em particular.


                Porém, operamos sob uma limitação fundamental de nossa percepção e entendimento: sentimo-nos separados do objeto percebido. Há alguém que percebe, e há um objeto percebido por esse alguém. Similarmente, existe a pessoa que compreende e, separadamente, o objeto de sua compreensão. Certo contato entre quem percebe e o objeto da percepção é necessário para que ocorra o processo da percepção: uma ligação, algo que uma a amos, algo que tenham em comum durante a percepção. Podemos captar todo nosso eterno somente por meio de nossa percepção. O que percebemos é considerado informação veraz e confiável.(...)


8 – A ESTRUTURA DA ESPIRITUALIDADE

Os desejos de uma pessoa, como dissemos, chamam-se vasos, os quais podem ser de luz espiritual ou prazer. Porém, em essência, os desejos de uma pessoa devem ser similares às qualidades da luz espiritual. Do contrário, a luz não poderá penetrar a pessoa, segundo a Lei de Equivalência da Forma dos Objetos Espirituais.

A atividade dos objetos espirituais – sejam próximos ou distantes, ou se fundindo e se unificando – sempre se baseia no princípio de semelhança das propriedades. (...)


8.1 – FALSOS PRAZERES

Os prazeres de nosso mundo, tal como são vistos pela sociedade, podem ser divididos em muitos tipos: os símbolos de status (riqueza, fama), os de família (naturais), os criminais (aqueles experimentados às expensas da vida dos outros), os ilegais (experimentados a expensas da propriedade dos outros), os amorosos (românticos) e mais. Todos eles são entendidos pela sociedade, apesar de alguns serem condenados e castigados.

Existe, porém, um certo tipo de prazer, inaceitável em qualquer tipo de sociedade, e que sempre gera protestos. Faz com que sejam gastas enormes somas na tentativa de combatê-los, apesar de o prejuízo causado à sociedade ser, para alguns, talvez, o mais insignificantes. (...)

Para ler mais:



segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O que é o amor



O amor não tem definição
Quando dentro do seu corpo,
Bate forte um coração!
O amor não tem razão!
Quando se assimila
Forte e rente
Todo o tipo de emoção
O amor pode ser fagulha,
Que latente e quente
Queima intensamente
Dentro da gente
Transformando uma minima fração
Em uma intensa e grande explosão!

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