sábado, 31 de dezembro de 2011

Agradecimentos

2011 foi um ano realmente muito turbulento, mesclado com alegrias e tristezas... Inda e vindas... Pessoas que tomaram outros rumos, outras que caminham não tão distantes assim e ainda temos a grata presença delas, algumas que chegaram pra ficar (ou que seja de passagem também) e ainda aquelas que partiram indefinitivo deste plano de existência deixando lacunas sem fim!!!

Migramos ao todo ou parcialmente Orkut > Twitter > Facebook. E estes maravilhosos caminhantes nos seguem, peregrinam juntos, se fazem presente.

Trocam idéias, te criticam o tempo todo, mas são autênticos e verdadeiros. Não perfeitos, pois esta palavra em suma é utopia pura, pois se assim o fossem, não teríamos como meta à evolução, física e espiritual.

Mudamos-nos mais uma vez em virtude do encerramento do knol, e estaremos na nossa nova “casa” http://projetoalquimia.wordpress.com/ espero que gostem e participem sempre!

Não vou citar nomes, pois seria injusto demais em esquecer alguns. Mas todos que são caríssimos o sabem, pois falo repetidas vezes ao ano, até cansar a alma de vocês (risos)

Enfim espero vocês ali do outro lado da porta em 2012.

Um fortíssimo abraço a todos, felicidades etc etc etc

Tony Look

Genêse-3




1 Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo, que o Senhor Deustinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?

http://projetoalquimia.wordpress.com/article/a-biblia-sagrada/

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Otimismo

O final do ano nos humaniza. Traz consigo o calor da família e dos amigos, momento para encontros e reencontros, propício para reparar eventuais omissões, lapsos, encurtar distâncias e também desarmar o estopim da intolerância.

É quando pisamos com outra leveza e a necessária sabedoria o terreno das oportunidades vividas ou perdidas e dos sonhos ainda acalentados.

É quando não podemos deixar de somar ausências, lidar com cadeiras vazias na ceia de Natal e nos darmos conta do que parecemos esquecer no dia a dia: que a marcha do tempo é irremediável. É nessa época que costumamos fazer balanços e nos reencontrar com nós mesmos, com as convicções e esperanças que constroem a identidade de cada um.

No meu caso, nesta perspectiva extensa, vejo que busco manter-me fiel à postura que sempre me impus desde que, há 25 anos, iniciei a minha vida pública -não cair na tentação fácil de tratar adversário como inimigo, de confundir país com governo.

No plano da esperança, apesar das decepções de tarefas inconclusas e das incompreensões da vida pública, constato novas possibilidades sendo vagarosamente gestadas, não pelo mundo do poder, mas pelo amadurecimento de uma nova consciência coletiva acerca dos direitos dos cidadãos e dos deveres de todos nós para com o país.

E é ela, sempre ela, a esperança, que termina por nos conduzir à frente.

Se no Brasil o ano foi engolfado por denúncias no campo ético e marcado por um crônico imobilismo da agenda de transformações, em plano mais ampliado, a história, aqui e fora daqui, registrará 2011 como o momento em que, após longo torpor, a juventude começou a retomar a iniciativa da ação política.

Sou otimista por natureza e é com este sentimento que saúdo a forma com que, graças à tecnologia, mais e mais pessoas se apropriam da política como ela merece ser exercida, como instrumento pessoal e coletivo de transformação da sociedade, longe dos ritos solenes.

Através da internet e das redes sociais, os espaços públicos aqui e no mundo voltaram a ser arejados e rejuvenescidos por contingentes de cidadãos de todas as idades, ávidos em reiterar o valor universal da justiça e da democracia. Como consequência, a política tradicional está sendo obrigada a ecoar cada vez mais esse generoso clamor das ruas. E se o final do ano, repito, nos humaniza, que isso não seja privilégio apenas desses dias.

Que 2012 nos permita encontrar o caminho para novas convivências. Na vida familiar e na atividade profissional. E que essa convivência seja, no primeiro caso, regada apelo afeto. E, no segundo, pelo respeito. Assim, poderemos percorrer 2012 honrando mais e melhor a nós mesmos e a nossa história. Feliz ano novo!
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/16884-otimismo.shtml
São Paulo, segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Aécio Neves

Apesar de ser este um texto político (e eu ser totalmente avesso a isso), o conteúdo tem todo um fundamento. Pois a linha do tempo é contínua, nós é que demarcamos ela com fatos e eventos. E nada melhor que uma pausa para revermos tudo que foi feito, conquistado ou perdido, darmos a chance e termos a chance também. Enfim não percamos tempos com coisas pequenas e tolas vamos dar valor a espiritualidade e amizade. Pois como disse Jesus no texto seguinte (e eu ser totalmente avesso a religiosidade, mas ter uma fé profunda e inabalável em Deus), não percamos tempo em reatarmos, mesmo com que nos fez um mal...

"22 Eu, porém, vos digo que todo aquele que se encolerizar contra seu irmão, será réu de
juízo; e quem disser a seu irmão: Raca, será réu diante do sinédrio; e quem lhe disser: Tolo,
será réu do fogo do inferno.
23 Portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares de que teu
irmão tem alguma coisa contra ti,
24 deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai conciliar-te primeiro com teu irmão, e depois
vem apresentar a tua oferta.
25 Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele; para
que não aconteça que o adversário te entregue ao guarda, e sejas lançado na prisão.
26 Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último
ceitil." (Mateus 5)

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Estrige

A festa acabou!
Agora vou servir,
Meu fígado acebolado
E meu pâncreas putrefato!
Minha língua esta mais seca
Que o tapete da minha sala de estar
E meu mal estar já passou da meia noite...
Minhas vísceras, se as visse não acreditaria...
Agora, só resta o repousar
Vou descansar meu decomposto corpo
Em meu nobre caixão
No aguardo da próxima festa!

sábado, 10 de dezembro de 2011

Mundo Online















“(...) se a necessidade for de menor tamanho e menos custo, a Lei de Moore também se aplica, com casas inteligentes, cartões de crédito com chip e carros conectados. Em outras palavras, o que antes era apenas imaginável, agora é possível”
Manoel Lemos – Infoexame – Dezembro 2011. Pág 38

A velocidade com que se evolui a informática, tanto física como lógica (mesmo porque uma está atrelada à outra), desde sua criação, é algo realmente fantástico, cada vez mais inovações em menos tempo
No entanto há muito que se rever e analisar no que diz respeito ao ser humano. A apesar de muitas destas evoluções serem benéficas, existe nos bastidores um lado apocalíptico e obscuro.
O ser humano está tão fascinado com tudo isso, como se fosse uma criança com um novo brinquedo. Nunca foi tão fácil ter acesso a diversas informações sem termos de sair de casa, fazermos compras na comodidade de nosso sofá à frente da TV, ou conversar com um amigo distante que há muitos anos não víamos.
No entanto, delegamos, sem perceber, nossas vidas a estes sistemas, escancaramos nossas vidas, nossos gostos e nossas dores rotineiramente de forma normal. Sem nos darmos conta que vamos nos tornando (como em um filme de ficção) escravos deste sistema e que por trás das máquinas, existem grupos dominantes que poderão em um futuro próximo transformar-nos em seus robôs de carne e osso. Eles saberão tudo sobre você, sem limite algum. E até mesmo o lugar onde você estará.
É necessário criarmos mecanismos individuais de segurança, de forma que não tenhamos nossas vidas 100% conectadas a sistemas. Devemos ter um tempo para nós mesmos, para nossa família, amigos e até mesmo com a natureza, de forma real e concreta.
É imprescindível termos nossa particularidade. E até mesmo sumirmos do mapa se assim o bem quisermos (chamo a isso de anonimato sadio)
Toda essa informação digital é muito importante, no entanto não se deve abandonar jamais o modelo impresso. Digo o porquê, se um dia esta base de informações digitais sofrerem um colapso irreversível, seja pela total falta de energia, ou por algum ataque hacker a nível global, em que haja sua perda parcial ou total. O que será de todo esse legado que acumulamos durante a história (passado e presente) se abandonarmos de vez uma base impressa?
Além do mais ainda, há a questão dos países carentes. Como disponibilizar, educar e dar acesso a este tipo de informação se a massa mal tem acesso ao modelo impresso, seja por custo ou cultura?
Vejamos então os pontos críticos
__Privacidade
__anonimato (sadio)
__Educação, história, etc.
E fora estes itens, ainda podemos elencar vários que podem gerar um caos, caso haja (e pode haver) uma pane a nível mundial:
__Dinheiro: se este item parar de se impresso em um colapso global, milhões de seres humanos se tornaram impotentes sem seu poder de compra e venda.
__Saúde: diante de um armagedom virtual, máquinas pararão de trabalhar, pondo em risco a vida de muitos
Poderíamos elencar “n” situações, como transporte, exército, governo, etc. Em resumo, precisamos urgente de uma porta de saída, caso contrário, voltaremos à idade da pedra!

“A saúde deve ter uma rede mundial – Todas as pessoas, inclusive os recém-nascidos, deveriam ter uma página pessoal de saúde online nos moldes do facebook”
Don Tapscott – Infoexame – Dezembro 2011. Pág. 40

Muito válida esta idéia do ponto de vista médico. O profissional poderia avaliar e acompanhar cada caso em qualquer lugar e de forma detalhada.
Mas... E se estas informações vazarem ou algum profissional inescrupuloso vender toda essa informação?
Empresas, governos, etc. saberão quem sofre disso ou daquilo, podendo usar isso contra o individuo.
Então quando se candidatar a uma vaga de emprego, estes já saberão com antecipação qual a porcentagem de você sofrer ou vir a sofrer de determinada doença ou propensão a algum vicio, gerando discriminações sem precedentes
Sou fã e adepto da informática há muitos anos, desde o Windows 3.11 que muitos nem ouviram falar, já escrevi textos no Wordstar (risos)
Então, uso a informática com moderação, como ferramenta de trabalho ou diversão, de forma que não se torne um vício e uma dependência como o álcool ou o fumo
Repito e insisto, precisamos de uma saída urgente, pois esta força é tão impactante que passados os anos, conseguirão apagar de muitas mentes outra força vital e sublime à qual chamamos de Deus

NOTA: O texto não é uma critica as opiniões de Manoel Lemos e Don Tapscott, pois eles nos revelam este lado sadio da internet, apenas acho que deve ser divulgado um pouco mais sobre o submundo. Fica aqui uma dica ou solicitação para os experts das revistas infoexame e superinteressante cavarem a fundo este lado negro da internet. Aproveita para parabenizar a Revista Infoexame pelas edições deste ano que tiveram ótimas matérias e poucas propagandas, confesso que estava a ponto de cancelar minha assinatura (ainda bem que não o fiz). Felicitações também a Dagomir Marquezi que tem nos levado a esta fantástica viagem ao futuro. E por onde anda John C. Dvorak que não vi mais nas matérias da info? Parabenizo também Superinteressante pelas edições no ano de 2011, como recebi atrasado o número de novembro, acabei de lê-lo a pouco em uma das matérias veio a fundo algo do que estou falando, no tema: O que a internet esconde de você. Enfim bom fim de anos a todos, e que venha 2012 com novas “aventuras”.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O Alcorão - Surata 3



1 Alef, Lam, Mim.(134)
2 Deus! Não há mais divindade além d’Ele, o Vivente, o
Subsistente.
3 Ele te revelou (ó Mohammad) o Livro (paulatinamente)
com a verdade corroborante dos anteriores, assim como
havia revelado a Tora e Evangelho(135),
4 Anteriormente, para servir de orientação aos humanos, e
relevou ainda o Discernimento. Aqueles que negarem os
versículos de Deus, sofrerão um severo castigo, e Deus é
Punidor, Poderosíssimo.

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sábado, 3 de dezembro de 2011

Timidez

O ato estancou!
Parou!
A vontade ficou!
Desvelou,
Revelou e desabrochou.
Outro dia talvez...
Um de cada vez...
Verdes olhos, verdes, fez...
Devagar, um vagar no olhar!
Fito meu eu no infinito
Não minto, no que sinto!
Perco-me na lembrança dos olhos seus!