sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Gênesis-10


1 Estas, pois, são as gerações dos filhos de Noé: Sem, Cão e Jafé, aos quais nasceram filhos depois do dilúvio.
2 Os filhos de Jafé: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras.
3 Os filhos de Gomer: Asquenaz, Rifate e Togarma.
4 Os filhos de Javã: Elisá, Társis, Quitim e Dodanim.
5 Por estes foram repartidas as ilhas das nações nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas nações.

Para ler mais:
http://projetoalquimia.wordpress.com/2012/04/07/biblia/#genesis_10

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Na varanda e no quarto


Nós no tempo...
Ao vento
Contando história ao relento
E o compasso lento...
Adentro...
Seus olhos, a tudo atentos!
Eu com esforço
Tento persuadi-los
Seu sorriso lúgubre no lume
Ilumina-me a tez, escurecida
Pelas paredes do quarto.
Ouço o arfar dos seus pulmões
E sinto o perfume de seu doce hálito
Inebriam os espaços e adormeço
No enlaço dos seus braços...

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domingo, 17 de novembro de 2013

O PODER DOS SÍMBOLOS II - CABALA


Mas nós mesmos, nossa consciência, que está examinando este mundo, residimos em uma camada mais profunda. Eis por que não podemos deixar de perguntar: "E sobre a coisa em si mesma? Aquilo que está lá antes que a medíssemos? O que é matéria, energia, tempo, espaço - e como vieram a ser?

Para explicar nosso mundo sem examinar esta profundeza interior é tão superficial quanto explicar o trabalho de um computador descrevendo as imagens vistas no monitor. Se virmos uma bola movendo-se para cima e para baixo na tela, diríamos que está ricocheteando contra o fundo da tela? Os dispositivos na sua barra de rolagem exercem alguma força sobre a página dentro da tela? A barra do menu tem realmente os menus ocultos atrás dela?

O autor de um software de uso facilitado seguiu regras consistentes para que você possa trabalhar confortavelmente dentro dele. Se for um jogo de alguma complexidade, ele precisou determinar e seguir um grande conjunto de regras. Mas uma descrição destas regras não é uma explicação válida de como isso funciona. Para isso, precisamos ler seu código, examinar o equipamento, e, mais importante - examinar a descrição de seu conceito original. Precisamos vê-lo da maneira que o autor o vê, como evolui passo a passo de um conceito em sua mente através do código que ele escreve, até os pontinhos fosforescentes minúsculos na tela.

As Cinco Fases ou Cinco Sefirot

Como o Criador começou tudo com o ato de doar, esse é o fundamento para o relacionamento com o Criador, assinalado pelas cinco fases do desenvolvimento espiritual. 

O ponto de partida para você e eu implica no ato de receber. O Criador dá, e nós recebemos. Assim, a Fase Zero no ciclo da espiritualidade é o Criador, o desejo de dar, e a Fase 1 é o desejo de receber com satisfação. Mas o Criador deu aos seres humanos mais do que um mero desejo de desfrutar.  Ele nos deu o desejo de nos tornarmos como Ele, porque o que poderia ser melhor do ser como Ele? 

Porque ser como o Criador é ainda melhor do que apenas receber. 

A Fase 2 é querer dar, e neste caso, isso significa querer devolver ao Criador. 

Na fase 3, nós (seres humanos) compreendemos que o único meio de dar ao Criador é fazer aquilo que Ele quer, porque não podemos dar nada mais a Ele. Porque Ele quer que recebamos, e é isso que fazemos na Fase 3. Mas veja a diferença: isso não é como o recebimento da Fase 1. 

Aqui, na Fase 3, recebemos porque Ele quer dar, e não porque queremos receber. A nossa intenção mudou de “recebermos para nós mesmos” para “recebermos para o Criador”.  Na Cabala, isso é considerado como o ato de dar.

A Fase 3 poderia ter sido o fim do processo se não fosse por essa pequena questão chamada “o terceiro estágio”. Já havíamos dito previamente que o nosso objetivo não se limita a nos unirmos ao Criador, mas sim nos tornarmos como Ele.  Isso só poderá acontecer quando possuirmos Seus pensamentos, quando soubermos e realmente participarmos do Pensamento da Criação. 

Por isso, a Fase 4 introduz um novo estímulo: o desejo de compreender o verdadeiro Pensamento da Criação.  Aqui você quer compreender para que serve o ato de dar, o que torna prazeroso, por quê ele cria tudo, e que sabedoria ele concede.

Para ler mais:
projetoalquimia.wordpress.com/2012/04/07/o-poder-dos-simbolos-2/#cabala

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Hoje no Clube do Livro: Cabala - Sabedoria Oculta.pdf


Como o objetivo deste livro é assistir o individuo em confrontar os primeiros estágios do reino espiritual, incluímos dez lições completas de Cabala que podem ser usadas para divulgar a sabedoria a qualquer um que esteja buscando uma orientação prática para entender o mundo que vivemos. Este método único de estudo, o qual encoraja a compartilhar essa sabedoria com outros, não é somente uma sabedoria de ajuda com os outros, mas sim nos ajuda a superar as provas e tribulações do dia a dia da vida, onde inicia-se um processo no qual os indivíduos ampliam os seus padrões além dos limites do mundo de hoje.
Benzion Giertz
Editor Executivo

Para baixar:

terça-feira, 5 de novembro de 2013

CABALA - 9 – UMA SÚPLICA DE AJUDA


9 – UMA SÚPLICA DE AJUDA

A única coisa que o Criador criou em nós é nosso egoísmo. Se pudéssemos anular os efeitos de nosso egoísmo, de novo perceberíamos somente o Criador e o elemento egoísta desapareceria.

Ao trabalharmos sobre nós mesmos, devemos cultivar a consciência de nossa própria inferioridade em relação ao Criador e de nosso orgulho pelo fato de – como seres humanos – sermos o centro da Criação. Devemos coincidir essas ideias, para cumprirmos o propósito de toda Criação; do contrário, não seremos nada além de animais.

Como resultado de experimentar esses dois estados contraditórios, obteremos duas respostas para o Criador: a primeira é uma súplica de ajuda; a segunda, uma expressão de gratidão pela oportunidade de sermos elevados espiritualmente.

O principal meio de progresso espiritual é a súplica de ajuda que fazemos ao Criador, pedindo-lhe que aumente nosso anseio de alcançar o desenvolvimento espiritual. O pedido para que nos seja outorgada a força nos ajudará a superar nosso medo do futuro. Além do mais, ao nos opormos às inclinações de nossos egos, devemos aumentar nossa fé na grandeza, poder e unicidade do Criador.

Portanto, temos que Lhe suplicar que nos dê a habilidade de suprimir nossos constantes impulsos de agir de acordo com nossa própria razão. Alguns de nós insistimos em várias intenções durante as preces (“kavanot”), súplicas ou até mesmo certas ações

Para ler mais: