domingo, 27 de dezembro de 2020

O PODER DOS SIMBOLOS VIII - TETRAGRAMMATON

 

Origem

YHWH é o tetragrama (termo derivado do grego τετραγράμματον, tetragrammaton, "conjunto de quatro letras") que na Bíblia hebraica indica o nome próprio de Deus.

As quatro letras do alfabeto hebraico que compõem este tetragrama (escritas da direita para a esquerda) são י (yod), ה (he), ו (vav, chamada também waw), e de novo ה (he). Em português (como em inglês e françês) a transliteração usual é YHWH, mas encontram-se também na forma YHVH (como em espanhol).

As quatro letras são todas consoantes, como é normal ao escrever hebraico. Hoje a maioria dos estudiosos pensa que a pronúncia original do tetragrama bíblico era "Yahweh". Entre eles há incerteza sobre a vocalização como "Yahwoh" ou "Yahweh", mas esta é a forma que escolhem principalmente.

Chave dos cinco elementos
Primeiros usos conhecidos
Simbolismo
Detalhando o símbolo

Para ler mais:
https://projetoalquimia.wordpress.com/2020/01/11/o-poder-dos-simbolos-viii/#topico-3

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

O dia seguinte



Era uma linda e radiante manhã de domingo
Primeiros dias do mês de janeiro
O sol despontava no horizonte
Deparei-me repentinamente com minha vizinha
Que também saia de sua casa
Ambos assustamos...
Então deixamos cair nossas máscaras
E de rostos desnudos sorrimos
Um sorriso que a muito tempo não dávamos
Ela atravessou a rua
Me deu um longo e silencioso abraço
Depois se virou e voltou a sua casa
Do mesmo modo taciturno o qual havia chegado
Desci a rua
Um rapaz assobiava alegremente uma música do Stevie Wonder
Quem quer esteja e onde estiver,
Também poderia estar vendo cenas como essa que vejo
Na padaria encontrei o atendente
Me parecia bem mais velho que da última vez que nos viramos
Mais alegria também o havia contagiado
Antes rancoroso, agora me deu um sonoro Bom Dia!!!
Comprei meus pães
Resolvi passar pelo açougue
E descobri que um dos açougueiros ficara impossibilitado de sorrir novamente
Realmente muito triste, como muitas pessoas não iriam nunca mais sorrir novamente
Voltei para casa
Tomei um café reflexivo e quase filosófico com minha pessoa
Talvez amanhã algumas pessoas se lembrem novamente de quem eram antes
E a vida tome seu curso novamente...
Como se nada houvesse acontecido...
Outros fortemente marcados
Com certeza levarão este estigma
Até os últimos dias de suas vidas

domingo, 6 de dezembro de 2020

GITA – CAPITULO 3 SLOKA 11 a 20


  A mitologia Hindu é provavelmente uma das mais antigas mitologias do mundo. Seus primeiros mitos nasceram numa região conhecida como Vale do Indo (no atual Paquistão). O panteão hindu constitui uma tentativa formidável de criar máscaras pelas quais o ser humano tenta falar dos seus sonhos e medos.

A mitologia hindu inicia com o imanifestado (Adinatha), que se manifesta na trimúrti: Brahma, Vishnu e Shiva, unidade na pluralidade.

Na mitologia hindu, incluem-se todas as possibilidades: deuses, semideuses, seres celestiais, anjos, demônios e vampiros, cujas sagas e peripécias serviram desde a antiguidade para alimentar o imaginário e os ideais do ser humano.

Estatua de Shiva.

Apesar desta inegável multiplicidade, o hinduísmo não é tão politeísta quanto aparenta; tirar essa conclusão seria tão leviano como concluir, olhando para o santoral cristão, que o cristianismo é politeísta.

O hinduísmo, tem uma base filosófica dividida em darsanas (pontos de vista), mas o ponto onde termina a lógica e começa o imaginário é de difícil determinação.

“Armas não conseguem cortá-lo, fogo não pode queimá-lo, água não consegue molhá-lo, ventos não podem secá-lo... Ele é eterno e tudo permeia, sutil, imóvel e sempre o mesmo.

— Bagavadguitá, II:23-24”

A mitologia hindu nem sempre tem uma estrutura consistente e monolítica. O mesmo mito normalmente aparece em várias versões e pode ser representado de forma diferente nas tradições sócio-religiosas. Observou-se também que esses mitos foram modificados por várias escolas filosóficas ao longo do tempo, especialmente na tradição hindu. Esses mitos têm um significado mais profundo, muitas vezes simbólico, e receberam uma gama complexa de interpretações.

Dada essa gama de informações. Devemo-nos colocarmos sempre na posição do povo em questão, sobre suas crenças. Pois fazer um julgamento é sempre algo fácil. Devemos imaginar que todas essas religiões e crenças nasceram a milênios atrás, quando o conhecimento e mentalidade humana eram ainda jovens, no entanto, eles tinham uma ligação muito maior com o espiritual, do que temos hoje em dia, ou seja, uma percepção muito mais ampla de se sentir o poder da natureza e seu criado. Mesmo não sabendo seu nome ou tendo o visto frente à frente (podemos observar isso em diversas religiões). Acabando por denominar as forças da natureza, como sendo estas emanações, o que de uma certa forma não é tão errado.

No texto de Guita podemos assimilar diversas sabedorias se estivermos abertos e atentos a isso, sem nenhum poder de recriminação ou fanatismo. Resumindo é a mesma Lei de sempre: para termos algo, em troca devemos doar algo. Não adianta apenas queremos para nós mesmo o tempo todo, se queremos algo da Terra (o pão), devemos doar a Terra, adubo o fruto. Isso é um termo de sacrifício dar uma parte para receber em troca. Isso deve ser algo automático e não uma punição ou obrigação. Você quer a presença de Deus, mais não é capaz de olhar o semelhante que está a seu lado. Pense nisso!!!

Projeto Alquimia

Para ler mais:

NOTA:

Somos totalmente avessos a adivinhações e previsões astrológicas. Acreditamos que nosso futuro e as coisas que virão, cabem somente ao Pai Eterno. Pois qualquer tipo de adivinhação, foge ao caráter do livre arbítrio.
Transcrevemos estas partes dos texto, para sermos fieis ao original, e também em respeito à fé alheia. Ainda iremos comentar vários pontos de Gita, mais adiantamos que os semi-deuses referidos aqui neste texto, podem ser o Nefilins citados na Bíblia ou mesmo os semi-deuses descritos nas culturas greco-romanas. Pedimos desculpas pelos erros de português na primeira postagem, pois realmente não foi feita nenhuma checagem ortográfica e o post foi transcrito na integra, conforme original do livro.

Parte do texto em questão nos revela que o correto é dirigirmos nossa Adoração à Deus do que aos Santos, ou mesmo semi-deuses. Não que isso seja errado ou um pecado, mais que se torna na verdade algo ilusivo, pois aquele que nos dará a graça final será realmente o Pai (ou Mãe de acordo com a crença). Visto que, seja um semi-deus ou um santo, são em parte seres humanos como nós mesmos, que no entanto já ascenderam a um nível/patamar à cima dos comuns. No entanto o acetado é adorar o Pai/Mãe, seja qual nome a civilização lhe deu. Devida as diversas tribos espalhadas pelo mundo o Pai/Mãe, adquiriu nomes diversos, com livros diversos. Sem no entanto perder sua essência. Um detalhe que carece observância pode ser na ocultação ou alteração da palavra final. Pois o que o homem escreve para lhe favorecer não é vindo de Deus(a), visto que ele é somente amor e doação. Guerras, Conflitos, Dor, Poder são alterações perigosas constantes em algumas escrituras, fiquem atentos!!! Somos todos iguais, apenas com cascas diferentes…