quinta-feira, 24 de maio de 2012

O Poder dos Simbolos - Pirâmide



PIRÂMIDE

            A pirâmide é uma figura geométrica formada por um polígono contido em um plano (por exemplo, o plano horizontal) e um ponto V localizado fora desse plano. Uma Pirâmide é a reunião de todos os segmentos que têm uma extremidade em P e a outra num ponto qualquer do polígono. O ponto V recebe o nome de vértice da pirâmide. (reeditado)

Para ler mais:
http://projetoalquimia.wordpress.com/2012/04/07/o-poder-dos-simbolos/#piramide

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Nascer de novo


A todo dia
Quando o sol nasce e brilha
Ou mesmo quando se esconde
Lá distante no horizonte
Sabemos que esta atrás da nuvem negra
E isto nos dá a certeza
Que temos firmeza
Para que, com pulsos fortes
Retomemos nossas vidas
Ainda melhores!!!

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sexta-feira, 18 de maio de 2012

3ª SURATA – “AAL ‘IMRAN” – A FAMÍLIA DE IMRAN




Revelada em Madina; 200 versículos.
Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso.

1 Alef, Lam, Mim.
2 Deus! Não há mais divindade além d’Ele, o Vivente, o Subsistente.
3 Ele te revelou (ó Mohammad) o Livro (paulatinamente) com a verdade corroborante dos anteriores, assim como havia revelado a Tora e Evangelho.
4 Anteriormente, para servir de orientação aos humanos, e relevou ainda o Discernimento. Aqueles que negarem os versículos de Deus, sofrerão um severo castigo, e Deus é Punidor, Poderosíssimo.
5 De Deus nada se oculta, tanto na terra como nos céus.

Para ler mais acesse:
http://projetoalquimia.wordpress.com/2012/04/07/alcorao/#3surata

domingo, 13 de maio de 2012

Anjos


Tinha um anjo
Que me cuidava
O dia inteiro!
E me curava
As ralanças
Das pernas...
E eu chorão balbuciava
Mãe!

Tinha um anjo
Que cuidava
Da minha vida,
Da minha ferida!
E eu cheio de vergonhas
Chamava-lhe vida!
(esta me seguiu até os últimos dias)

Tinha um anjo
Que cuidava
De minha pequena ilha
Ao qual eu chamava família!
Tinha os lábios doces
E eu lhe chamava
Filha!

Tinha um anjo
Que seguia minha trilha
Tal qual cada linha de espiga!
Este doce ser eu chamava
Amiga!

De tanta atenção
Fique tonto nesta emoção
De não valer nem um vintém
Mas cativar o que se tem
Dentro desta pequena porção
Chamada coração!

terça-feira, 8 de maio de 2012


São Paulo, segunda-feira, 07 de maio de 2012

EDITORIAIS

editoriais@uol.com.br

Modelo esgotado

Acumulam-se evidências de que a volta do crescimento será lenta. Contrariando expectativas, a produção industrial teve queda de 3% no primeiro trimestre, sobre o mesmo período de 2011, concentrada em bens duráveis e de capital.

A redução no grupo de bens de capital é especialmente preocupante. Ela indica que o investimento se acha estagnado, a despeito dos estímulos do governo.

O crédito também permanece fraco. Mais do que pouca disposição dos bancos para emprestar, falta demanda. Juros mais baixos certamente ajudam, mas é pouco provável uma nova onda de endividamento das famílias.

Apenas o consumo de bens não duráveis permanece robusto, impulsionado pelo aumento da renda e pela queda da inflação. Mas, sozinho, não é suficiente para compensar o recuo em outros setores. Por isso, salvo uma recuperação muito forte no segundo semestre, há risco real de crescimento do PIB inferior a 3% neste ano.

Se confirmado o prognóstico, será algo novo no Brasil. No passado não distante, uma configuração como a atual -juros reais próximos a 3% ao ano (descontada a inflação), política fiscal expansiva e forte crescimento da renda- resultaria em superaquecimento.

A letargia da atividade econômica vai além de um fenômeno cíclico. Há esgotamento do modelo de crescimento baseado no crédito ao consumo e na alta de preços das commodities exportadas.

Nenhum outro vetor de crescimento parece ter condições de substituir essa dupla. O candidato óbvio a novo motor da economia seria o investimento, que, no entanto, permanece abaixo de 20% do PIB, uma das menores taxas entre todos os países emergentes.

Estimular investimentos é tarefa mais complexa do que impulsionar vendas de carros e eletrodomésticos, especialidade do governo federal nos últimos anos.

Um avanço promissor envolveria dar consequência à receita simples -porém esquemática- da própria presidente Dilma Rousseff para desfazer as três amarras do país (taxa de juros, taxa de câmbio e impostos altos) e trilhar o que chamou de "quarto caminho" -educação de qualidade.

Há progressos nos juros e no câmbio, facilitados pela conjuntura interna e externa. Mas, no que se refere a impostos e educação, pouco se faz de mais ambicioso.

Há anos o país espera, em vão, que o governo federal controle suas despesas, o que em tese permitiria estancar o crescimento da arrecadação e reduzir a carga tributária.

Um compromisso de redução gradual de impostos sobre a produção, para todos os setores e não só os escolhidos a dedo, seria a melhor contribuição para acender o ânimo empresarial e iniciar um ciclo duradouro de crescimento.


São Paulo, segunda-feira, 07 de maio de 2012

VINICIUS MOTA

Imagem é (quase) tudo

SÃO PAULO - Mesmo com a divulgação de dados de estagnação econômica, a presidente Dilma Rousseff venceu a batalha da opinião pública na semana passada. Imagem é tudo, diz o bordão.

A necessidade de baixar mais os juros, decorrente da fraqueza da atividade e da frustração da retomada, revestiu-se de cruzada contra a ganância de banqueiros e de ofensiva para libertar o país de velhos grilhões financeiros. Colou.

Colou tanto que a gestão Rousseff emplacou, sob aplausos gerais, a sua mais importante reforma até aqui. Ao implantar a remuneração variável na caderneta de poupança, pulverizou a barreira que limitava a queda dos juros de curtíssimo prazo da economia brasileira.

A presidente diz almejar taxas de 2% acima da inflação. As negociações financeiras no mercado para daqui a um ano se aproximam dessa marca. Nem o governo parece dar-se conta, contudo, de que o juro básico agora pode empatar com a inflação, ou cair abaixo dela, se for necessário.

O Planalto talvez não deseje tanto radicalismo na derrubada das taxas. O outro lado dessa moeda seria uma economia ainda mais anêmica, incapaz de manter incólumes o emprego e o salário dos trabalhadores, atuais bastiões da popularidade presidencial.

A marcha do PIB no meio do mandato de Dilma estará mais para a leseira dos anos FHC do que para o ritmo melhorzinho do segundo Lula. Se o quadro piorar, ficará mais difícil para a marquetagem dilmista transformar latão em ouro.

Diante da falta de ambição reformista no governo federal desde meados da década passada, a mudança na caderneta, decerto precipitada mais pela urgência que pela estratégia, foi uma boa surpresa. Liquidado o piso dos juros, falta atacar a carga de impostos, que asfixia a produção.

Nesse capítulo, não há banqueiros para botar a culpa. O vilão é o nível do gasto público. Dilma vai encarar?

vinimota@uol.com.br

NOTA:

                Realmente fica visível qual é o plano daqueles que detém o poder financeiro em nosso país. Como a população vem aprendendo que o crédito e empréstimo são armadilhas perigosíssimas, deram de certa forma uma freada as dívidas voltando se para a poupança, para poderem salvaguardar seu pequeno patrimônio.

                Agora eles vêm com este rebaixamento da poupança, talvez queiram indicar que poupar não é uma boa solução, visto que não vise lucratividade ao individuo que esta lá depositando seu pequeno valor. Ou seja, o melhor seria realmente gastar para não congelar este dinheiro fazendo com que ele perca seu valor!

                A melhor resposta que a população pode dar é: NÃO CONSUMAM SEM NECESSIDADE E CONTINUEM POUPANDO!!!

Antonio M. Silva - copyright©http://alchemist-projeto-alquimia.blogspot.com/