sexta-feira, 27 de março de 2015
A arma
Hoje de manhã sai apressado...
Já quase a esquecer minha arma!!!
Voltei rapidamente para pega-la
Estava na segunda gaveta da escrivaninha
Girei a chave, abri a gaveta
La estava ela no canto esquerdo
Coloquei a sobre a escrivaninha e fique a admira-la
Cor preta, totalmente municiada,
Brilhava a luz do quarto
Quantos serviços já não me tinha prestado,
Quantas histórias ali contidas
Peguei a com leveza,
Destravei e risquei com ela o papel,
A tinta deslizou facilmente,
Tampei-a e coloquei no bolso da camisa e sai
Logo um novo texto a vista
copyright©http://alchemist-projeto-alquimia.blogspot.com/
domingo, 22 de março de 2015
Projeto Alquimia - Alquimia do Corpo - OS CINCO ELEMENTOS
OS
CINCO ELEMENTOS
Os
Cinco Elementos são as diferentes qualidades da energia ki, os cinco diferentes
modos como essa energia se manifesta no universo. Os elementos também se
manifestam em nós, humanos, ligando-nos com o resto do ambiente, com o ciclo
das estações e com as horas. O modo como respondemos, física e emocionalmente,
às influencias externas e às forças da natureza depende do equilíbrio dos
elementos em nosso interior.
Fogo é
o elemento do calor, verão, entusiasmo e cordialidade nas relações humanas.
Terra é
o elemento do tempo da colheita, abundância, nutrição, fertilidade e da relação
entre mãe e filho.
O Metal
envolve a idéia ocidental do elemento ar, mas é mais do que isso. É a força da
gravidade, os minerais nas entranhas da terra, os padrões dos corpos celestes,
os poderes da condutividade elétrica e do magnetismo. No homem é a tristeza e o
anseio de transcende-la.
Para ler mais:
https://projetoalquimia.wordpress.com/2014/05/18/alquimia-do-corpo/#alquimia5
domingo, 15 de março de 2015
Hoje no Clube do Livro: O Livro do Alquimista
Alquimia
Fundi os quatro elementos dentro de mim
De magnífica forma alquímica
Inspiro o ar que me arfam os pulmões
E me retribui em belas palavras
Mira-me os raios do sol adentro dos meus olhos
E posso ver as maravilhas da natureza
Introduzo o fruto da terra em minha boca
E alimentou meu corpo faminto
Sorvo da mais pura água, que invade meu ser,
Circula pelas minhas veias, me dá vida!
A soma de todos estes poderes sem prejuízo de si
Resultam no meu entendimento,
No meu mais puro chakará, essência do saber...
Alchemist
Para baixar:
sexta-feira, 6 de março de 2015
Hoje no Clube do Livro: A Cabala Revelada
'A Revelação da Cabala - Um Guia da Pessoa Comum para uma Vida Mais Tranqüila' objetiva uma orientação de fácil utilização para o entendimento do mundo que nos envolve enquanto procuramos a paz interior.
Cada um dos seis capítulos deste livro aborda um aspecto diferente da antiga sabedoria da Cabala; oferece uma nova luz sobre os ensinamentos que, freqüentemente, acabam ofuscados pelo mistério e concepções mal formuladas.
Os primeiros três capítulos de 'A Revelação da Cabala' informam o leitor que o mundo presente está em crise, explicando como o nosso crescente desejo promove tanto o progresso como a alienação, e por que o maior impeditivo a mudanças positivas está enraizado em nossos próprios espíritos.
Dos capítulos 4 ao 6 consta receita para uma mudança positiva. Aprenderemos como é possível usar o nosso espírito para construir uma vida feliz, em harmonia com a Criação.
Pela primeira vez, os princípios da Cabala são explicados para o leitor comum pelo mundialmente renomado pesquisador da Cabala – Rav Michael Laitman, Ph.D.
Para aqueles que procuram alcançar a transformação pessoal, comunitária e em nível global, 'A Revelação da Cabala' é leitura obrigatória.
Fonte: http://www.saraiva.com.br/a-revelacao-da-cabala-um-guia-da-pessoa-comum-para-uma-vida-mais-tranquila-2590459.html
domingo, 1 de março de 2015
O PODER DOS SÍMBOLOS III - ANJOS
ANJOS
Uma auréola ou halo (do Latim aurea,
"dourado") é um círculo dourado ou peça de metal circular com que
pintores e escultores circundam muitas vezes a cabeça de personagens sagrados.
Nos períodos mais antigos da arte cristã, a auréola era usada exclusivamente em
figuras pertencentes à Santíssima Trindade, como Jesus Cristo, mas esse costume
foi posteriormente alargado à Virgem Maria e aos santos.
Uma das primeiras representações de
Sidarta Gautama, século I-II, Gandara: repare no círculo cinza atrás da cabeça
do Buda.
Quando envolve todo o corpo da
figura, a auréola geralmente aparece em forma oval ou elíptica, mas
ocasionalmente é circular ou quadrifólia. Quando ronda apenas a cabeça, é
chamada especificamente de auréola ou nimbo, enquanto a combinação de nimbo com
auréola é chamada do fenômeno óptico glória. A distinção entre nimbos e
auréolas não são muito respeitados, de modo que esse último termo é mais
frequentemente utilizado para designar o esplendor que ronda as cabeças dos
santos, dos anjos ou de pessoas da Santíssima Trindade.
As auréolas aparecem na arte cristã
por volta do século V, mas este elemento já era conhecido e desenvolvido
séculos antes, na arte pré-cristã helenista. É encontrada em algumas
representações persas de reis e deuses, e aparece nas moedas dos reis do
Império Kushana: Kanishka, Huvishka e Vasudeva, como também na maioria das
imagens representando Sidarta Gautama, o Buda, no século I, pertencentes à arte
Greco-budista. O uso da auréola também é encontrado na arte egípcia, na arte
grega, na arte romana, nas representações de Trajano, e Antônio Pio. Certos
imperadores do Império Romano eram retratados radiando uma coroa no alto da
cabeça, com raios de sol iluminando suas figuras.
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