domingo, 26 de agosto de 2018

CABALA - 20 – O RETORNO AO CRIADOR


A fim de implementar a supervisão divina e permitir, assim, a livre escolha nas ações do homem, dois sistemas de governo foram criados. Em oposição a cada força pura e positiva, há sempre uma força contrária – impura e negativa. Quatro mundos de “ABYA de Kedushah” (positivos) foram criados, opostos a quatro mundos negativos e impuros de “ABYA de tu’ah”
(impureza).

Em nosso mundo, a diferença entre os poderes puros e impuros não é aparente, assim como também não parece haver nenhuma diferença entre alguém que está ascendendo espiritualmente rumo ao Criador e que não está.

Nós mesmos não somos capazes de saber a verdade sobre nós: se progredimos ou se permanecemos estáticos. E não podemos determinar se uma força positiva, ou negativa, age sobre nós. Portanto, a percepção e a confiança de que nossos caminhos são verdadeiros e corretos é extremamente enganosa e, com frequência, é possível não escolhermos de forma correta.

Mas, se estamos no começo de nossa viagem espiritual, como podemos avançar de modo correto a fim de alcançar a meta da Criação e a de nossa existência? Sem uma compreensão definitiva do que constitui o bom e o mau para nosso destino final e para nosso bem-estar verdadeiro e eterno, em vez da satisfação ilusória e efêmera como podemos encontrar o caminho correto neste mundo?

Para ler mais:

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Dor



Ah!
A Dor!
Nossa amiga incompreendida
Que sempre nos auxilia
Entendemos teu recado
Muitas vezes de forma tardia
A Dor d’alma,
A Dor da carne...
Tão similares e tão diferentes!
A primeira nos digere a dor da saudade,
De quem partiu, de quem se foi,
Seja amizade ou seja amor!
A Dor nos acolhe
No processo lento e torturante
De processarmos nossas perdas
Pois temos esta gana de que as pessoas nos pertençam
E em momento algum aceitamos esta retirada, esta partida
As pessoas são uma unidade, e pertencem a si mesmas!
Nós no entanto, não devemos acolher a Dor,
Sob pena de enlouquecemos,
Devemos também deixar ela passar,
Com tudo o que se passou,
A Roda do Tempo!!!
A segunda dor,
Se instala e cutuca
Te avisa do mal próximo,
O qual devemos eliminar de imediato
Seja um vício, maus hábitos, ou uma doença que adquirimos
Nada disso é nosso!!!
Devemos elimina-la
E tal como a primeira dor
Não devemos cultiva-la,
Sob pena de nos consumirmos nela
Causa e Efeito!!!

domingo, 12 de agosto de 2018

O PODER DOS SÍMBOLOS VI - PECADOS CAPITAIS



Vamos decorrer aqui os “sete pegados capitais”, que ao meu ver são uma subdivisão de um pegado “maior”, “o Desejo”

Ele sim é o grande vilão e criador dos outros, ou mais pegados existentes

Além do mais o termo “Pecado”, ao meu ver é inexistente da forma como a religião o trata. Ela trata como algo passível de julgamento e condenação. Onde muitas vezes, inclusive na Biblia, condenados a morte por apedrejamento. 

No entanto como já debatemos muitas vezes aqui, a perfeição do Pai não cabe que nós mortais façamos este julgamento e condenação (que dirá por morte!). Nem os anjos ou qualquer entidade tem poder sobre isso sem a autorização do Pai. O que ocorreu é que nos primórdios da humanidade, como maneira de controle achou-se melhor (erroneamente) tratar estes delitos destas maneiras. Então vemos estas aberrações de apedrejamento, incineração na fogueira da inquisição, e por ai vai.

A Lei que o Pai criou já é perfeita e trata destas coisas de forma natural, vide em nossa edição sobre o Caibalion (https://projetoalquimia.wordpress.com/2012/04/07/o-poder-dos-simbolos-2/#topico-10)

Futuramente também iremos debater sobre os 10 mandamentos, que também são interpretados de forma errônia. Onde se intende que nada é permitido. Quando na verdade nada é possível de se realizar, ou até mesmo uma outra visão de cada mandamento de maneira simbólica.

No primeiro exemplo, podemos verificar uma das Leis, “não mantaras”

Não matarás, pois não conseguirás! Pois o que morre é o corpo, e ninguém tem a garantia ou prova de que essa alma assassinada, possa ou não voltar. Pois a morte definitiva, cabe ao Pai. Verifica-se isso em diversas literaturas, como Kabalh, Iching, Gita.

Então o correto é analisar cada mandamento como “é impossível de realizar, então nem tente!”
Projeto Alquimia

“O termo pecado é comumente utilizado em contexto religioso para descrever qualquer desobediência à vontade de Deus; em especial, qualquer desconsideração deliberada de leis divinas. No hebraico e no grego comum, as formas verbais (em hebr. hhatá; em gr. hamartáno) significam "errar", no sentido de errar ou não atingir um alvo, ideal ou padrão. Em latim, o termo é vertido por peccátu. Na própria Bíblia é dada a especificação de pecado:”
"Todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei."

Para ler mais:
https://projetoalquimia.wordpress.com/2018/06/13/o-poder-dos-simbolos-vi/#pecados_capitais

O PODER DOS SÍMBOLOS VI - MASCULINO E FEMININO



Hoje iremos desmistificar a ignorância ou conivência

Em relação a soberania do homem

Dados as sua força física e as diversas batalhas que travou no decorrer da história
Este mesmo personagem foi colocado a milênios em um patamar altíssimo, apenas subjugado pelo próprio Deus

No entanto de acordo com os processos alquímicos e espirituais, vê-se esta controvérsia!!!

O que existe na verdade é uma dominância (e nem sempre, a todo o momento), de gêneros. Onde o masculino sobrepõem em alguns momentos o feminino, e vice-versa, e sendo assim a um equilíbrio e alternância

Pois assim como existem mulheres doces e românticas, também existem mulheres brutas e de poucas delicadezas (os bárbaros que o digam) e vice-versa. O que as levaram a serem caçadas como bruxas, e até hoje serem perseguidas (por sua forte personalidade).

O que iremos falar não se trata de sexo, apesar de o homem e a mulher estarem interligados aos gêneros. Pois os gêneros vão muito além disso, como irão descobrir nos textos os quais fizemos nossos estudos

Para ler mais:
https://projetoalquimia.wordpress.com/2018/06/13/o-poder-dos-simbolos-vi/#masculino_feminino

domingo, 5 de agosto de 2018

Gênesis-27


1 Quando Isaque já estava velho, e se lhe enfraqueciam os olhos, de maneira que não podia ver, chamou a Esaú, seu filho mais velho, e disse-lhe: Meu filho! Ele lhe respondeu: Eis-me aqui!
2 Disse-lhe o pai: Eis que agora estou velho, e não sei o dia da minha morte;
3 toma, pois, as tuas armas, a tua aljava e o teu arco; e sai ao campo, e apanha para mim alguma caça;
4 e faze-me um guisado saboroso, como eu gosto, e traze-mo, para que eu coma; a fim de que a minha alma te abençoe, antes que morra.
5 Ora, Rebeca estava escutando quando Isaque falou a Esaú, seu filho. Saiu, pois, Esaú ao campo para apanhar caça e trazê-la.
6 Disse então Rebeca a Jacó, seu filho: Eis que ouvi teu pai falar com Esaú, teu irmão, dizendo:
7 Traze-me caça, e faze-me um guisado saboroso, para que eu coma, e te abençoe diante do Senhor, antes da minha morte.
8 Agora, pois, filho meu, ouve a minha voz naquilo que eu te ordeno:
9 Vai ao rebanho, e traze-me de lá das cabras dois bons cabritos; e eu farei um guisado saboroso para teu pai, como ele gosta;
10 e levá-lo-ás a teu pai, para que o coma, a fim de te abençoar antes da sua morte.

Para ler mais: