domingo, 12 de agosto de 2018

O PODER DOS SÍMBOLOS VI - PECADOS CAPITAIS



Vamos decorrer aqui os “sete pegados capitais”, que ao meu ver são uma subdivisão de um pegado “maior”, “o Desejo”

Ele sim é o grande vilão e criador dos outros, ou mais pegados existentes

Além do mais o termo “Pecado”, ao meu ver é inexistente da forma como a religião o trata. Ela trata como algo passível de julgamento e condenação. Onde muitas vezes, inclusive na Biblia, condenados a morte por apedrejamento. 

No entanto como já debatemos muitas vezes aqui, a perfeição do Pai não cabe que nós mortais façamos este julgamento e condenação (que dirá por morte!). Nem os anjos ou qualquer entidade tem poder sobre isso sem a autorização do Pai. O que ocorreu é que nos primórdios da humanidade, como maneira de controle achou-se melhor (erroneamente) tratar estes delitos destas maneiras. Então vemos estas aberrações de apedrejamento, incineração na fogueira da inquisição, e por ai vai.

A Lei que o Pai criou já é perfeita e trata destas coisas de forma natural, vide em nossa edição sobre o Caibalion (https://projetoalquimia.wordpress.com/2012/04/07/o-poder-dos-simbolos-2/#topico-10)

Futuramente também iremos debater sobre os 10 mandamentos, que também são interpretados de forma errônia. Onde se intende que nada é permitido. Quando na verdade nada é possível de se realizar, ou até mesmo uma outra visão de cada mandamento de maneira simbólica.

No primeiro exemplo, podemos verificar uma das Leis, “não mantaras”

Não matarás, pois não conseguirás! Pois o que morre é o corpo, e ninguém tem a garantia ou prova de que essa alma assassinada, possa ou não voltar. Pois a morte definitiva, cabe ao Pai. Verifica-se isso em diversas literaturas, como Kabalh, Iching, Gita.

Então o correto é analisar cada mandamento como “é impossível de realizar, então nem tente!”
Projeto Alquimia

“O termo pecado é comumente utilizado em contexto religioso para descrever qualquer desobediência à vontade de Deus; em especial, qualquer desconsideração deliberada de leis divinas. No hebraico e no grego comum, as formas verbais (em hebr. hhatá; em gr. hamartáno) significam "errar", no sentido de errar ou não atingir um alvo, ideal ou padrão. Em latim, o termo é vertido por peccátu. Na própria Bíblia é dada a especificação de pecado:”
"Todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei."

Para ler mais:
https://projetoalquimia.wordpress.com/2018/06/13/o-poder-dos-simbolos-vi/#pecados_capitais

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