domingo, 29 de janeiro de 2017

O Alcorão - 17ª SURATA - "AL ISRÁ" - (A VIAGEM NOTURNA)


            Os textos sagrados devem ter uma interpretação inspiradora e sem vínculos, qualquer outra tentativa de fazê-lo é catastrófica, melhor nem seguir adiante

            O texto publicado nos revela nada mais nada menos do que a justiça Divina, e como assim sendo, fica a seu cargo qualquer tipo de punição tanto quanto do Suplemo Pai, com de seus exércitos alados, ficando vedado a qualquer humano este tipo de extermínio

            Ou seja qualquer tipo de cruzada ou perseguição às “bruxas” é intolerável, pois se gera um preconceito onde podemos rotular qualquer pessoa como assim sendo, “NEM TODOS SÃO TERRORISTAS”, “NEM TODO CRISTÃO É UM SANTO”

            Devemos amar e respeitar “ALA”, “JEOVÁ”, ou qualquer outra definição ou termo que nos dão ao nosso grande Pai, e assim também aos seus divulgadores na Terra Material: Jesus, Maomé, Buda, Krishina ou qualquer outro grande homem de boa vontade

            Mais um ALERTA!, Divulgadores não pedem dinheiro, ELES DÃO A PALAVRA, em troca você dá ATENÇÃO!

            Divulgadores não vão  te fazer RICO, mais vão lhe dar a PALAVRA, que lhes mostrará o caminho e lhe dar PAZ!

            O texto que segue fala sobre punição e aniquilação, veja bem, eu sou meio sético nesta questão da punição, pois vejo que nosso Pai em sua imensa perfeição, já criou um mecanismo de ida e vinda, ou seja, você plantou você colhe, sendo assim desnecessário qualquer tipo de punição

            Os Cristão se valendo das escrituras perseguiram por anos os muçulmanos em sua sangrentas Cruzadas e agora os Terroristas fazem o mesmo se baseando no seu sagrado livro. Que Jeová e Ala tenham pena e os perdoem e nos de forças para suportar!

17ª SURATA  - "AL ISRÁ" - (A VIAGEM NOTURNA)
Revelada em Makka; 111 versículos, com exceção dos versículos 26, 32, 57 e 73 a 80, que foram revelados em Madina. Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso.

1 Glorificado seja Aquele que, durante a noite, transportou o Seu servo, tirando-o da Sagrada Mesquita (em Makka) e levando-o à Mesquita de Alacsa (em Jerusalém), cujo recinto bendizemos, para mostrar-lhe alguns dos Nossos sinais. Sabei que Ele é Oniouvinte, o Onividente.
2 E concedemos o Livro a Moisés, (Livro esse) que transformamos em orientação para os israelitas, (dizendolhes): Não adoteis, além de Mim, outro guardião!
3 Ó geração daqueles que embarcamos com Noé! Sabei que ele foi um servo agradecido!
4 E lançamos, no Livro, um vaticínio aos israelitas: causareis corrupção duas vezes(790) na terra e vos tornareis muito arrogantes.
5 E quanto se cumpriu a primeira, enviamos contra eles servos Nossos poderosos, que adentraram seus lares e foi cumprida a (Nossa) cominação.


Para ler mais:

NOTA:
É preciso desmistificar, e reavaliar o conceito que as religiões vêm dando a esta imensa energia ao qual denominamos Deus

Cada povo em si o moldou da forma a lhe conferir méritos e benefícios, gerando assim um Deus rancoroso, extremamente guerreiro e juiz, quando de fato não o é, mas sim claro, simples e definitivo

O Deus supremo de sua magnitude nos criou iguais e semelhantes, porém em sua infinita sabedoria, nos criou em cascas diversificadas e múltiplas: homens, mulheres, negros, brancos, heterossexuais, homossexuais, etc...

Afim de que vençamos estas diferenças e possamos nos unir como um só e assim fazer nosso definitivo retorno ao Pai

O que as sagradas escrituras demonstram (seja ela de qualquer povo) é uma saga sangrenta e particular, em busca da alto definição e soberania de uma raça! Simplesmente o contrário do que foi nos ensinado pelos mensageiros da palavra, seja Jesus ou Sidarta Gautama

O templo de “Deus” somos nós mesmos, e ofender a outro irmão é ofender ao sagrado!
Se todos somos uma fração de um mesmo inteiro, atingir o próprio é como atingir a si próprio

Chega desta mentalidade de que Deus irá nos castigar cruelmente pelos nossos pecados! Que pode definir estes pecados? O vicio é um pecado? Deus nos criou para amar simplesmente e nada mais

Caríssimos, vos digo que o pecado quem infringi em si mesmo, somos nós próprios. Deus esta alheio ao que fazemos ou deixamos de fazer. Somente acompanha e guia nossa evolução. Quer se encher de drogas? Ok, mas aguarde as conseqüências! É como seguir uma estrada no sentido contrario...

domingo, 22 de janeiro de 2017

CABALA - 14.1 – TRANSFORMANDO O EGOÍSMO EM ALTRUÍSMO


                14.1 – TRANSFORMANDO O EGOÍSMO EM ALTRUÍSMO

                Aquele que desejar experimentar o verdadeiro gosto da vida deve prestar atenção especial ao ponto espiritual em que se encontra seu coração. Cada um tem um ponto no coração. Porém, em geral, este não mostra sinais de vida e não ilumina, e, por isso, não temos consciência dele.

                Este é o chamado “ponto preto”, que é a semente da alma. A sua característica é ser altruísta, porque é uma semente do futuro vaso da alma, e sua luz é uma porção da do Criador.

                Porém, em seu estado inicial, esconde-se de nós, pelo fato de não o apreciarmos, e, por essa razão, esse estado é chamado de “Galut (exílio) da Shekinah” (Presença Divina). Tal estado da alma é o ponto.

                Se elevarmos a importância desse ponto acima de nosso próprio Eu, acima de nossa cabeças, ele será como uma coroa sobre elas, em vez do pó sob nossos pés. Então a luz será emitida do centro para o interior do corpo, e, nesse centro potencia, surgirá a fonte da força necessária para nossa elevação espiritual.

Para ler mais:

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Hoje no Clube do Livro: Geoffrey Hodson - Hostes Angelicais


HÁ vinte anos [este livro foi escrito no início do século XX – N.T.] atrás teria sido difícil supor que acreditar na existência de anjos e fadas seria algo tão largamente aceito como é hoje. A visão de mundo das pessoas sofreu tamanha modificação que elas já estão bem menos dispostas a rejeitar ridicularizando as idéias não familiares. Há poucos dias eu estava lendo sobre uma máquina, desenvolvida por uma conceituada firma de produtos elétricos, que abria portas, acionava um ventilador elétrico, operava um aspirador, engraxava sapatos e executava outras ações através do comando de voz. O princípio era muito simples – o da vibração simpática – e um conjunto de diapasões servia como seletores de som. A ciência tem produzido tantas maravilhas que seus expoentes podem ser considerados taumaturgos; em conseqüência, as pessoas estão menos inclinadas do que estavam há poucos anos a negar a existência do que lhes é até agora simplesmente desconhecido.

Alguns anos atrás o Dr. Evans Wentz, graduado em ciências e outras disciplinas em várias universidades americanas e européias, veio para a Inglaterra e recolheu histórias folclóricas a respeito de fadas. As evidências que ele acumulou foram tão impressionantes que ele se convenceu de sua existência, e publicou seus registros em um livro excepcionalmente interessante intitulado Fairy Faith in Celtic Countries (A Crença nas Fadas nos Países Célticos). Algo depois, Sir Arthur Conan Doyle, em The Coming of the Fairies (A Chegada das Fadas), comentou a respeito das notáveis fotografias de espíritos da natureza, investigadas por E. L. Gardner. Nenhuma fraude foi detectada até agora nas condições em que estas imagens foram tomadas.

Há, de fato, um considerável conjunto de evidências disponível, demonstrando que há aqueles que podem ver e se comunicar com membros do reino angélico. Olhando outro dia uma revista que editei em 1911, encontrei uma referência ao Bispo de Londres, relatando que em Saint Paul, Harringay, crianças de sua congregação viam anjos.

Tenho seguido com muito interesse os escritos recentes do Sr. Geoffrey Hodson. Aqueles que o conhecem, como eu tive a honra de conhecer por muitos anos, não necessitam nenhuma garantia de sua sinceridade e completa integridade. Sua vida é aplicada no constante serviço de seus irmãos, e seus grandes dons psíquicos naturais são colocados irrestritamente à disposição de investigadores sérios de um lado, e aos muitos que sofrem, de outro. Daí que não posso reivindicar nada semelhante à larga experiência com nossos amigos e colegas anjos como o pode o Sr. Hodson, ainda que eu tenha tido alguma experiência desse tipo.

Muito do que afirma o Sr. Hodson está muito além do âmbito de meu conhecimento, mas há certos indícios em seus relatos que claramente o indicam como alguém que teve seu próprio contato com outros mundos e com a evolução Dévica, pois Sr. Hodson, nestes assuntos, em qualquer ponto, vê infalivelmente; possa então ser ouvido com respeito e uma mente aberta. Haverá muitos que encontrarão inspiração nos ensinamentos éticos dados neste livro.
J. I. Wedgwood, Bispo.
Doutor em Ciências pela Universidade de Paris

Para baixar:

domingo, 8 de janeiro de 2017

O PODER DOS SÍMBOLOS IV - LETRAS (continuação)


As Letras são os símbolos mais significativos, já inventados.

 Elas evoluíram a partir de símbolos antigos e rudimentares, surgiram literalmente do próprio barro.

 É um presente dado por Deus ao ser humano, como forma de comunicação, divulgação e perpetuação.

 Mora dentro de cada letra uma alma vivida que tem o poder, tanto para o bem como para o mal, dependendo de quem fará uso dela. Mais mesmo as letras, não estão livres da grande Lei da causa e efeito. Portanto, fica o aviso: faça bom uso delas!

 Enquanto os números nos dão uma noção de quantidade e dimensão, infinitos e eternos, as letras nos dão a alma e efeito, visto que, as letras se tornam palavras audíveis, e as palavras exercem muito poder. Ou mesmo para os que são mudos ou surdos e interagem de forma mental ou com o coração, no uso deste poder, exercem ainda um poder maios, visto que, O Todo “é mente”!

Projeto Alquimia

 Unindo letras e números, temos uma força infindável, capaz de mover o impossível.

 As letras tem uma tem uma anatomia própria como nos diz um trecho do Curso de Designer Gráfico de Mariscal

“Anatomia dos caracteres
Pernas e pés. Curvas muitas vezes sinuosas e outras vezes pouco exóticas, como as curvas da barriga. Olhos, e com os olhos, lágrimas. Orelhas. Ao serem decompostos em partes muito pequenas, os tipos se transformam em objeto de atenção e análise de especialista. Essa espécie de esquartejamento passa longe da percepção de leitores e escritores. Apenas os pequenos alunos durante seus primeiros exercícios de caligrafia maldizem as letras quando, fatalmente, são obrigados a enfrentar traços difíceis e que ‘nunca saem direito’
O corpo humano e o mundo da construção (com contribuições como barra, fuste, pinázio, base, travessão, etc.) unem-se e contribuem com a criação desse antigo vocabulário, tão desconhecido, como apaixonante. Alguns termos que parecem querer assumir o desejo de construção humana figuram no design de tipografias.”

Para ler mais:
https://projetoalquimia.wordpress.com/2016/02/21/o-poder-dos-simbolos-4/#topico-3