segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Eterno

Eternamente, ilógico!
Na amplitude desta palavra,
Não alcanço começo e nem fim.

Eternamente, divago!
Na falta de sinônimos.
Cito eu, cito você.

Eternamente, o que?
Na falta de respostas,
Cala e pensa no que te faz feliz.

Eternamente, só palavra?
Na verdade, não sei,
Procura esta resposta bem dentro de ti

O eterno seria ilógico se existisse fim, mas divago profundamente nesta questão e adianto de antemão.
O que?
Que tudo é eterno, porém não existindo continuamente da mesma maneira e forma, e sim, sofrendo várias metamorfoses e transformações.
E a palavra não é nada mais que uma representação do que vai ao sentimento, sofrendo conseqüentemente estas mutações.
Então nada se finda, somente se modifica, o que hoje é paixão pode se acalmar e abrandar e se apagar, mas num sopro profundo pode reacender ou acender em outro lugar.

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