domingo, 20 de maio de 2018

I CHING - O LIVRO DAS MUTAÇÕES



Sempre com o intuito de trazer a Luz à sabedoria milenar, trazemos à vocês o I Ching, onde iremos transcrever os textos que trazem a essência deste saber e não sua parte mística, como elemento de sorte, pois não acreditamos nisso, mais sim, firme e fielmente na palavra de nosso grande Pai, espalhada pelos cantos do mundo, iremos mais uma vez trazer até vocês mais um texto construtivo
Nota: Projeto Alquimia

O que hoje conhecemos com o nome de I Ching, o Livro das Mutações, surgiu no período anterior à dinastia Chou (1150-249 a.C), com figuras lineares, compostas de linhas inteiras e linhas interrompidas, superpostas em conjuntos de três e seis linhas, chamados "Kua" (signo). James Legge, em sua tradução do I Ching (The Sacred Books of lhe East, XVI: The Yi King, Oxford, 1882), cunhou os termos "trigrama" e "hexagrama" para designar os Kua compostos por, respectivamente, três e seis linhas. Esses termos têm sido adotados por vários estudiosos do I Ching, uma vez que possibilitam a distinção dos dois diferentes tipos de Kua. (Na presente tradução, adotamos também esses termos.) Nessas figuras lineares, estavam as sementes da cultura, de extraordinária complexidade e riqueza, que, ao longo dos milênios seguintes, viria a se desenvolver na China.

Para ler mais:
https://projetoalquimia.wordpress.com/2018/05/20/iching/

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