Quantas vezes ficamos do outro lado do portão
E o tempo se esvai, se vão, em vão...
Como um tufão...
E nós lá, no portão, com o coração na mão...
Quantas vezes eu morri e sobrevivi
Com essa palavra doce presa na boca: amor
Nem sabia se tinha gosto ou teor
Mas só de tê-lo era um grande ensejo, um desejo
Hoje o tenho em grandes porções
Mas aquele gosto primeiro!
Ah! Ele é simplesmente único...
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Parabéns meu caro amigo pela poesia, pois somente um espirito poético traria a baila lembranças de um verdadeiro amor adolescente. ( O primeiro ) Um grande abraço. Vadinho
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