Aquelas vagas largas de azeviches
Toda vez que me sorrias, me confundias,
Enchia-me de um não sei que!
Aturdia-me em cada noite que aludias
Com o brilho de seu olhar
E eu novamente, já demente não sabia,
Que a cada dia que se ia
Uma parte de mim partia
E partia também dentro
de mim um algo mais!
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Toninho!Parabéns pela criatividade da poesia ' SENTIMENTO; pois ser poeta é assim mesmo, ser obervador da vida real, porém com uma ótica Celestial diferente daqueles que fazem parte do universo de sua observância. A Saudade também nos atordoa e iludi nossos Sentimentos. abraços ! Vadinho
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